quarta-feira, 20 de fevereiro de 2008

Falso Profeta (para de caô)...um pingo é letra para bom entendedor!!


FALSO PROFETA (para de caô)-Mv Bill
Composição: Mv Bill

Seu safado voltei para te cobrar, para de caó (bota a cara) . . .
Tatuado no braço direito...o microfone,
lave bem a boca, quando for dizer meu nome.
Sei, já ouvi, cansei, sua conversa não é lei.
Se o confronto é inevitável, não evitarei.
Sem grito, universo em conflito.
Pra mim o desenrolo vale mais do que o que tá escrito.
Não fale de Cristo, você não tem visto.
Começa a dar teu show, que eu vou embora e não assisto.
Falso profeta falador.
Quem te contou que o ódio vence o amor?
Pecador, pode baixar o faixo,
querendo aparecer falando mal dos outros aí é golpe baixo.
Aponte meu erro, esconda o seu.
O caminho com atalho pro seu apogeu.
Venda sua alma, pra conquistar a fama.
Não reclama, sua moral está na lama.
A raiva te inflama, conheço sua trama.
Bico sujo, que por nós é desprezado.
Se veio pra contar mentira, escolheu o cara errado.
Já foi mimado, atropelado seu ultimato.
Se depender de nós vai ficar no anonimato.
Não vem falar de paz, sua atitude foi de guerra.
Me erra.

PROPAGANDA CONTRA CUBA NO BRASIL NÃO VISA FIDEL CASTRO; O ALVO SÃO OS PRÓPRIOS BRASILEIROS

(Escultura "luta contra o Imperialismo", presente recentemente dado por Oscar Niemeiyer a Fidel)

"Nesta noite, 200 milhões de crianças dormem nas ruas do mundo. Nenhuma delas é Cubana".
"Eu digo que se alguém não faz, o tempo todo, tudo aquilo que pode e até mais do que pode, é exactamente como se não fizesse absolutamente nada".
.
"Um revolucionário pode perder tudo: a família, a liberdade, até a vida. Menos a moral".
.
"Em vez de nos agredirem como nos agridem, por que é que não fazem simplesmente uma pergunta: Como é possível que Cuba em trinta anos tenha feito o que a América-Latina não fez em 200 anos?"
.
(Fidel Castro)
.
.
WASHINGTON - Jon Lee Anderson, biógrafo de Che Guevara, há alguns meses detonou uma reportagem de capa da revista Veja sobre Guevara. Anderson escreve para a revista New Yorker. Seus livros vendem milhões de cópias em todo o mundo. Como é que ele avaliou o texto de Diogo Schelp?
.
"O que você escreveu foi um texto opinativo camuflado de jornalismo imparcial, coisa que evidentemente não é. Jornalismo honesto, pelos meus critérios, envolve fontes variadas e perspectivas múltiplas, uma tentativa de compreender a pessoa sobre quem se escreve no contexto em que viveu com o objetivo de educar seus leitores com ao menos um esforço de objetividade. O que você fez com Che é o equivalente a escrever sobre George W. Bush utilizando apenas o que lhe disseram Hugo Chávez e Mahmoud Ahmadinejad para sustentar seu ponto de vista. No fim das contas, estou feliz que você não tenha me entrevistado. Eu teria falado em boa fé imaginando, equivocadamente, que você se tratava de um jornalista sério, um companheiro de profissão honesto. Ao presumir isto, eu estaria errado."
.
Anderson não é comunista. Não recebe dinheiro de Fidel Castro. É simplesmente um grande jornalista.
A resposta indigente do repórter da Veja incluiu uma ameaça de que o nome do escritor não apareceria mais nas páginas da revista brasileira - o que é indicativo da falta de noção de Diogo Schelp. Estou curioso para saber qual o impacto que a ameaça de Schelp teve nas vendas do escritor americano.
É esse jornalismo vagabundo, contaminado por objetivos políticos e ideológicos, que infelizmente tornou-se o principal produto da grande mídia brasileira - especialmente de Veja, O Globo e TV Globo.
Tive duas experiências marcantes em minha carreira. Uma delas foi ao desembarcar em Moscou, em 1985. Linda a cidade, especialmente a praça Vermelha, de madrugada. Mas a paranóia de um estado policial era evidente. E o estado de decomposição das instituições estava no ar. Embora Mikhail Gorbatchev já tivesse assumido o poder, a União Soviética tinha a feição de Leonid Brezhnev, o morto-vivo que foi mantido no poder muito além de quando ainda tinha capacidade física e mental para governar.
Mais recentemente, fiquei surpreso ao desembarcar em Havana. Arquitetura dilapidada, transporte público caótico mas uma população surpeendentemente relaxada e alegre. Filmei à vontade. Conversei com os cubanos à vontade. E eles falaram mal do governo à vontade. E bem também. Conversei com dezenas de pessoas nas ruas.
Todas demonstraram grande admiração por Fidel Castro. Muitas se diziam amedrontadas com a ascensão de Raul Castro, visto no país como o "homem do paredão". Um dos momentos mais impressionantes foi a conversa que eu e minhas filhas tivemos com o dono de um pequeno restaurante. Ele lamentava que, aos 48 anos de idade, não tinha podido ainda sair do país.
"Não quero fugir para os Estados Unidos. Quero visitar o México, a Jamaica, quem sabe o Brasil". Fiquei com a clara impressão de que Fidel Castro produziu uma classe média educada e saudável que quer ir além dos slogans revolucionários. Os jovens não viveram o clima de guerra que cercou a ascensão de Fidel ao poder. Experimentam, sim, o boicote econômico dos Estados Unidos, que tenta estrangular a ilha desde os anos 60.
Os cubanos admiram as conquistas sociais, especialmente na Saúde e Educação. Eles são orgulhosos. Eu conheço quase toda a América Central. E digo, sem qualquer chance de errar, que os cubanos têm o melhor padrão de vida da região, comparável apenas ao da Costa Rica. Em comparação com a Guatemala, por exemplo, Cuba é um paraíso. E a Guatemala é uma "democracia plena" se considerarmos os padrões de Washington. E não há boicote americano à Guatemala.
O Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) de Cuba é superior ao do Brasil, que tem um dos piores índices de distribuição de renda do mundo. A classe média de Cuba seria pobre no Higienópolis e no Leblon, mas seria rica na periferia das grandes cidades brasileiras. Rica, saudável e educada.
E isso não é irrelevante. Se fosse, a TV Globo não continuaria até hoje com suas peças de propaganda disfarçadas de Jornalismo. Depois de quase 50 anos no poder, a contínua necessidade de demonizar Fidel Castro é sinal de que ele continua incomodando. Mais recentemente, já afastado do governo, ele cantou a pedra: a produção de álcool de milho provocaria desabastecimento de alimentos. Na época, Fidel foi surrado pela mídia. Hoje está constatado que a produção de álcool a partir de milho fez disparar o preço do produto e causou inflação nos Estados Unidos. A fonte é o New York Times.
Dizer que os cubanos não querem liberdade de ir e vir ou de desenvolver suas próprias atividades econômicas é mentira. Cuba não é o paraíso vendido pela esquerda. Nem o inferno vendido pela direita. É um país de gente alegre, educada e saudável que tem grande ressentimento por não poder freqüentar as mesmas praias que os turistas estrangeiros - hoje a grande fonte de moeda forte do país. Fidel plantou as sementes que resultaram em uma geracão que quer mudanças. Mas elas não virão de Washington, nem de Miami, nem de Brasília.
Se a sociedade cubana fosse vulnerável à propaganda do tipo que você vê hoje na TV Globo Fidel Castro já teria sido derrubado. O objetivo da propaganda não é derrubar Fidel. Ainda é a de evitar que ele sirva de exemplo. Isso diz mais sobre o Brasil e sua democracia para poucos do que sobre Cuba e Fidel Castro.
(Lazenha, Luiz Carlos)

FONTE: www.viomundo.com.br

terça-feira, 19 de fevereiro de 2008

Tenda Que Isso Aí revoluciona Carnaval em Miguel Pereira


02 de fevereiro de 2008, sábado de Carnaval. Já havia passado de uma de manhã, quando enfim, para o delírio dos foliões, que animados após efusivo desfile do "Que Isso Aì?', aguardavam ansiosamente pela abertura de seu Camarote Vip, camarote este que a 5 anos revolucionou o conceito de Carnaval em Miguel Pereira, e que sem dúvida nenhuma, aparece como um dos principais destaques do mesmo período, na cidade.
Esse ano o Que Isso Aí inovou novamente, colocando uma tenda de 10X20m em pleno centro da cidade. A divulgação do local do camarote foi cercado de mistérios, existindo ainda diversas especulaçoes quanto a existência real de tal espaço. Entretanto, mais uma vez o Que Isso Ai, cumpriu com o prometido, tendo ainda trazido como atração para comemoração de seus 5 anos de carnaval m dos maiores talentos do funk carioca, Mc Andinho.
O poeta do funk, forma como é conhecido, surpreendeu a todos por seu carisma e musicalidade, tendo se apresentado por aproximadamente uma hora e quarenta e cinco minutos, para os quinhentos foliões que se faziam presentes no mesmo espaço.
Do lado de fora, era crescente o número de pessoas que deixavam de assistir o show que rolava na rua, para se fazerem presentes em frente ao Camarote, na esperança de participarem da festa no Camarote, comandada pelos DJs Fred e Rodie, e regada a muita água, cerveja, ice, descontração, paz e harmonia. Segue abaixo fotos do evento:








































FONTE: http://www.riobrasil.net/ e fotos tiradas pela diretoria do Bloco

EUA se dizem preparados para ter presidente negro


Quatro décadas depois da morte do líder afro-americano Martin Luther King, os cidadãos americanos consideram que seu país está preparado para ter um presidente negro, segundo uma pesquisa divulgada hoje.A enquete, elaborada pela rede de televisão CNN e a firma Opinion Research, afirma que 72% dos americanos brancos e 61% dos afro-americanos acreditam que os Estados Unidos estão preparados para ter um presidente negro.
Tais porcentagens são muito superiores às registradas há dois anos, quando 65% dos cidadãos brancos e 54% dos negros pensavam o mesmo.A enquete revela também que são maioria os que acham que é possível que um candidato afro-americano se torne presidente dos EUA em uma comparação com aqueles que consideram que o país está preparado para ter uma mulher na Casa Branca.Entre os entrevistados, 64% dos homens e 65% das mulheres opinam que atualmente é mais provável que uma presidente venha a comandar o país que um afro-americano.Os seis temas que mais interessam os eleitores, tanto brancos como negros, são, por ordem de preferência: economia, conflito no Iraque, terrorismo, sistema de saúde, preços do petróleo e Irã. A enquete revela que a comunidade afro-americana concede mais importância a estes assuntos que os brancos. A preocupação com temas raciais também sobressai mais na comunidade negra.Desta forma, 41% dos cidadãos negros dizem que esse assunto terá uma grande influência na hora de escolher o candidato à Presidência, enquanto entre os brancos somente 12% afirmam o mesmo.Quase quatro de cada dez entrevistados de ambos os grupos dizem acreditar que os EUA cumpriram totalmente, ou pelo menos quase que integralmente, o "sonho" de Martin Luther King.O "sonho" de King, assassinado em 1968 e que hoje tem homenagem nacional a sua personalidade com feriado no país (Dia de Martin Luther King), era o de que um dia os EUA viveriam sua crença de que todos os homens foram criados para serem iguais.Apesar do otimismo expressado sobre o "sonho" de King, 52% dos afro-americanos opinam que as diferenças raciais sempre serão um problema nos EUA, ponto de vista que é compartilhado por 43% dos brancos participantes da pesquisa.A enquete da "CNN" foi elaborada com base nas respostas de 1.393 americanos maiores de idade, entre eles 743 cidadãos brancos e 513 afro-americanos.