Quatro décadas depois da morte do líder afro-americano Martin Luther King, os cidadãos americanos consideram que seu país está preparado para ter um presidente negro, segundo uma pesquisa divulgada hoje.A enquete, elaborada pela rede de televisão CNN e a firma Opinion Research, afirma que 72% dos americanos brancos e 61% dos afro-americanos acreditam que os Estados Unidos estão preparados para ter um presidente negro.
Tais porcentagens são muito superiores às registradas há dois anos, quando 65% dos cidadãos brancos e 54% dos negros pensavam o mesmo.A enquete revela também que são maioria os que acham que é possível que um candidato afro-americano se torne presidente dos EUA em uma comparação com aqueles que consideram que o país está preparado para ter uma mulher na Casa Branca.Entre os entrevistados, 64% dos homens e 65% das mulheres opinam que atualmente é mais provável que uma presidente venha a comandar o país que um afro-americano.Os seis temas que mais interessam os eleitores, tanto brancos como negros, são, por ordem de preferência: economia, conflito no Iraque, terrorismo, sistema de saúde, preços do petróleo e Irã. A enquete revela que a comunidade afro-americana concede mais importância a estes assuntos que os brancos. A preocupação com temas raciais também sobressai mais na comunidade negra.Desta forma, 41% dos cidadãos negros dizem que esse assunto terá uma grande influência na hora de escolher o candidato à Presidência, enquanto entre os brancos somente 12% afirmam o mesmo.Quase quatro de cada dez entrevistados de ambos os grupos dizem acreditar que os EUA cumpriram totalmente, ou pelo menos quase que integralmente, o "sonho" de Martin Luther King.O "sonho" de King, assassinado em 1968 e que hoje tem homenagem nacional a sua personalidade com feriado no país (Dia de Martin Luther King), era o de que um dia os EUA viveriam sua crença de que todos os homens foram criados para serem iguais.Apesar do otimismo expressado sobre o "sonho" de King, 52% dos afro-americanos opinam que as diferenças raciais sempre serão um problema nos EUA, ponto de vista que é compartilhado por 43% dos brancos participantes da pesquisa.A enquete da "CNN" foi elaborada com base nas respostas de 1.393 americanos maiores de idade, entre eles 743 cidadãos brancos e 513 afro-americanos.
Tais porcentagens são muito superiores às registradas há dois anos, quando 65% dos cidadãos brancos e 54% dos negros pensavam o mesmo.A enquete revela também que são maioria os que acham que é possível que um candidato afro-americano se torne presidente dos EUA em uma comparação com aqueles que consideram que o país está preparado para ter uma mulher na Casa Branca.Entre os entrevistados, 64% dos homens e 65% das mulheres opinam que atualmente é mais provável que uma presidente venha a comandar o país que um afro-americano.Os seis temas que mais interessam os eleitores, tanto brancos como negros, são, por ordem de preferência: economia, conflito no Iraque, terrorismo, sistema de saúde, preços do petróleo e Irã. A enquete revela que a comunidade afro-americana concede mais importância a estes assuntos que os brancos. A preocupação com temas raciais também sobressai mais na comunidade negra.Desta forma, 41% dos cidadãos negros dizem que esse assunto terá uma grande influência na hora de escolher o candidato à Presidência, enquanto entre os brancos somente 12% afirmam o mesmo.Quase quatro de cada dez entrevistados de ambos os grupos dizem acreditar que os EUA cumpriram totalmente, ou pelo menos quase que integralmente, o "sonho" de Martin Luther King.O "sonho" de King, assassinado em 1968 e que hoje tem homenagem nacional a sua personalidade com feriado no país (Dia de Martin Luther King), era o de que um dia os EUA viveriam sua crença de que todos os homens foram criados para serem iguais.Apesar do otimismo expressado sobre o "sonho" de King, 52% dos afro-americanos opinam que as diferenças raciais sempre serão um problema nos EUA, ponto de vista que é compartilhado por 43% dos brancos participantes da pesquisa.A enquete da "CNN" foi elaborada com base nas respostas de 1.393 americanos maiores de idade, entre eles 743 cidadãos brancos e 513 afro-americanos.
Nenhum comentário:
Postar um comentário