domingo, 16 de novembro de 2008

CARO LEITOR, VOCÊ VIVEU A UM DIA HISTÓRICO. AS PESQUISAS ERRARAM: OBAMA GANHOU DE GOLEADA.

. A vitória de Obama é espantosa.
. A vitória de Obama é espantosa. . Foi preciso o neoliberalismo de Ronald Reagan-Margaret Thatcher-Pinochet-Fernando Henrique Cardoso ser enterrado na mesma vala em que se depositou o Muro de Berlim.
. Foi preciso que os Estados Unidos perdessem duas guerras – a do Iraque e a do Afeganistão.
. Foi preciso haver um presidente Bush, o mais impopular dos presidentes americanos, que explorou o medo como expediente eleitoral e construiu a coalizão mais reacionária da recente historia política americana.
. Foi preciso fazer a mais profunda intervenção estatal na economia americana para salvar Wall Street.
. Só assim, numa situação-limite, à beira do precipício, a sociedade americana foi capaz de eleger um negro, de esquerda, Presidente dos Estados Unidos.
. De forma esmagadora.
. Obama ganhou nos Estados Unidos inteiro: ele não é apenas um presidente da costa Leste (Nova York) e da costa Oeste (Califórnia).
. Ele É um presidente de todos os americanos.
. Em Nova York, onde foi a festa?
. No Harlem!
. A mensagem de inclusão política e social de Obama derrotou os Republicanos, e também o Establishment democrata, controlado pelo casal Clinton.
. As pesquisas de opinião pública erraram nos Estados Unidos: não previram a vitória de goleada do Obama. Especialmente a vitória ampla e indiscutível, tão cedo, no Colégio Eleitoral.
Duas horas da manhã: OBAMA É O NOVO PRESIDENTE DOS ESTADOS UNIDOS !!!
. Eu Vi!
. Ninguém imaginou que a essa hora, duas horas da manha em Brasília, um negro pudesse ser considerado presidente dos Estados Unidos, tão cedo.
. Eu gostaria de estar no Grant Park, em Chicago, à beiro do lago Michigan onde já corri como pseudo maratonista.
. E re-encontrar Jesse Jackson, em prantos, ele que foi um dos pioneiros dessa batalha dos negros americanos, na geração pós-Martin Luther King Jr.
. E estar ali na multidão e dizer: EU VI!
. Ou entoar aquele canto de inspiração bíblica: Yes! We can!
. Obama não será um Lula.
. Obama não vai se eleger pela esquerda e governar pela direita.
. A proposta de Obama é outra: ele é presidente de TODOS os americanos!
. Hoje, no mundo inteiro, todos votaram em Obama!
. Yes, we can!

segunda-feira, 27 de outubro de 2008

Bloco Que isso Aí realiza evento para comemorar seus 5 anos de história

classificação: 18 anos

Que rufem os tambores! Que aqueçam os tamborins!! Afinal, o Bloco Que Isso Aì prepara-se para a realização de seu mais novo evento! Após o êxito de seu Carnaval 2008(com direito a tenda no centro da cidade e mega show em seu camarote VIP) e a destacada participação de seu núcleo esportivo no Desafio o Globo de Futsal, a entidade enfim retoma seu ciclo de atividades no município.
Em virtude das próximidades do aniversário do Bloco, será realizada uma Mega Chopada comemorativa, tendo em vista festejar junto aos foliões, fiéis seguidores do Que Isso Aí e principais responsáveis pela trajetória de sucesso do Bloco, os 5 anos de história da mais nova sensação do carnaval miguelense.
A Festa de aniverário do Que Isso Ai será realizado no dia 15 de novembro (feriado), a partir das 15 horas, no Antigo Hotel Pedras Brancas (próximo ao Posto Texaco). Serão liberadas 100 caixas de cerveja para a galera, que se divertirá com a presença a presença da nossa bateria nota 10, de DJ Fred e convidados, e também com o grupo Facha Samba Clube, diretamente do Rio de Janeiro.
As vendas serão realizadas a partir do dia 1 de novembro, sendo cobrado o valor antecipado de R$7,00 para damas e R$12,00 para cavalheiros. Ponto de vendas na loja Bahall Calçados de Miguel Pereira (falar com Gustavo) ou em nossos postos itinerantes, distribuídos pela cidade.
O evento, que terá quantidade de ingressos limitada, marcará o início das atividades do Que Isso Aì para o Carnaval 2009, onde o Bloco promete, mais uma vez, surpreender a galera com muitas novidades. Sendo assim, contamos com a presença de vocês em nossa festa!!!
Maiores informações: 24-81377006 (Gustavo), 24-98110391(Rodrigo), 24-92354024 (Andrei)

domingo, 26 de outubro de 2008

Organizações Globo se rendem ao poder da Record

A Record confirmou anteontem a venda dos direitos das Olimpíadas de Londres de 2012 para a Globosat e, discretamente, soltou fogos de alegria. A festa só vai acontecer mesmo quando a transação tiver o OK do Comitê Olímpico Internacional (COI), que vai garantir o negócio de aproximadamente US$ 22 milhões. É a primeira vez que a Record comanda um esquema desse porte. No passado, era o canal que comprava da Globo os direitos do Campeonato Brasileiro e Paulista. Velhos tempos aqueles.
Uma fonte da direção da Record garante que a venda vai ser positiva para os dois lados. Mas é claro que a exclusividade para a TV aberta nas mãos da Record vai mexer com o mercado publicitário brasileiro e até com a liderança nos índices de audiência.
– Vamos gozar da mesma audiência que a TV Globo conquistou durante as Olimpíadas de Pequim, que não foi pequena. Mas temos uma outra grande vantagem. O fuso horário de Londres está a nosso favor: serão apenas de três a quatro horas à frente do Brasil. Veremos os jogos às 20h ou 22h, e não de madrugada, como aconteceu este ano – explica um executivo da emissora.
Em média, o Ibope da TV Globo durante os Jogos Olímpicos foi de 15 pontos. A grande festa de abertura registrou 19 pontos, com 23% de participação.
– Vamos ter uma outra relação com o mercado publicitário e com os telespectadores. Na hora dos jogos, todo mundo vai querer ver os representantes do Brasil, a performance do atleta, de maneira individual ou coletivamente. Tudo atrai o público.
A Record, que também tem os direitos da transmissão dos jogos para as outras mídias, como internet – já vendidos por US$ 7 milhões para o Portal Terra – rádio e telefonia, sabe que vai conquistar outros parceiros com a aproximação da data do evento.
Ao calcular seu investimento de US$ 60 milhões firmado em 22 de maio de 2007, o canal vê que já abateu praticamente 50% desse valor com a Globosat (leiam-se canais SporTV) e com o Terra, sem falar nas várias cotas de patrocínio que serão firmadas a partir do ano que vem. O executivo da Record explica que há uma hierarquia na seleção de patrocínios. Têm prioridade, por exemplo, os que anunciaram nas olimpíadas anteriores.
Depois da contratação do jornalista Maurício Torres, que deixou a TV Globo, a Record começa a selecionar outros profissionais com experiência em assuntos esportivos. A equipe do departamento, que fica em São Paulo, tem 40 pessoas e vai crescer bastante. Além de Londres, a emissora tem também nas mãos os direitos dos Jogos Olímpicos de Inverno, de Vancouver, em 2010, e dos Jogos Pan-Americanos de Guadalajara, no México, em 2011. Assim, os três maiores eventos esportivos dos próximos anos serão exibidos pelo canal.
– Os contratos com Vancouver e Londres foram assinados num pacote só – afirma o representante da Record, que tentou, mas não conseguiu, os direitos da transmissão da Copa do Mundo.
Sobre a presença da torcida, o executivo afirma:
– Se já apareceram muitos brasileiros em Pequim, imagina nas Olimpíadas de Londres.
A estratégia da emissora, que tem como slogan “A caminho da liderança”, começou em 2004, ao dar início aos investimentos em dramaturgia (com o remake de um sucesso da Globo, a novela A escrava Isaura), na compra de filmes e de programas esportivos. A assinatura com os estúdios da Universal e a compra de séries de sucesso, como House e Seinfeld , fizeram parte desse movimento, que incluiu a aquisição dos estúdios de Renato Aragão, no Rio.
A ampliação da área, de 40 mil para 200 mil metros quadrados, em Vargem Grande e a construção de mais cinco estúdios, no total de oito, também mudaram o mercado da teledramaturgia brasileira. Foram abertas novas vagas em todas as áreas de produção, gerando maior competitividade.

FONTE: JB Online

Marcos Magalhães e Movimento da Juventude Consciente agradecem à expressiva votação obtida nas eleições 2008

a juventude consciente do município mostrou sua força, e mostrou que quando engajados, podem construir uma nova realidade é possível


Miguel Pereira, 7 de outubro de 2008.

Amigos e amigas,

Venho por meio desta, agradecer à expressiva votação recebida no dia 5 de outubro.
Foram 3 meses caminhando bairro por bairro, visitando casas, conhecendo ainda mais nossa Miguel Pereira, não apenas em seu aspecto geográfico, mas sim no que tange aos desejos e necessidades da população.
Tenho consciência de que combati o bom combate, tendo feito uma política séria, pautada na ética, caráter, e principalmente, na apresentação de idéias e propostas concretas, para ias e propostas vi, mostrando nossas prbroinho e confiança depositados. e um muiiguel Pereira, na construção de uma Miguel Pereira melhor.
Graças a vocês, caros eleitores, obtive, mais que o dobro de votos que no pleito anterior, tendo alcançado segunda suplência e a maior votação da coligação, em cada uma das 24 seções eleitorais localizadas no centro da cidade.
Sendo assim, meu muito obrigado a todos, pela confiança depositada. Fica também, meu agradecimento, aos moradores dos diversos bairros do município, que de forma tão carinhosa e esperançosa receberam-me ao longo da campanha. Deixo ainda, um muito obrigado especial aos companheiros que tão brilhantemente trabalharam pela realização dos nossos sonhos.
Sonhos não morrem, adormecem em nossa alma, para um dia retornar. Por isso, ainda que não eleito, prometo honrar todos os votos recebidos, trabalhando (como professor efetivo do nosso município, e também através dos projetos realizados pelo grupo de jovens que represento) para que a Miguel Pereira que temos, possa um dia tornar-se a Miguel Pereira que tanto queremos. Esse é o meu compromisso. Podem acreditar. Afinal, agora tenho 236 motivos a mais para continuar.

Forte Abraço a todos,

Marcos Magalhães

As campanhas sao importantes???

Essa eu li no blog do Cesar Maia, e resolvi também colocar em meu blog, tendo como objetivo socializar alguns conhecimentos de marketing político às pessoas que gostem do tema. São alguns pensamentos selecionado do livro Thomas Holbrook: As campanhas são importantes, e que podem servir para projetar esse final de campanha a prefeito

1. Como o valor da informação diminui com o aumento do volume de informações, os eventos que acontecem no início do período de campanha têm um potencial maior de influenciar os eleitores do que os eventos que ocorrem na parte final. "Lei" do rendimento decrescente das informações.
2. A opinião básica sobre os candidatos não vai mudar na fase final.
3. Os partidos na campanha não são fonte de informação. A campanha é centrada no candidato.
4. O eleitor conservador é mais constante que o de esquerda.
5. Os últimos a decidir (indecisos) não tendem a votar no candidato do governo.

quinta-feira, 5 de junho de 2008

MJC escolhe Marcos Magalhães como seu candidato a vereador em 2008

Em reunião realizada no último fim de semana, o Movimento da Juventude Consciente (MJC) confirmou que vai concorrer à Câmara de vereadores de Miguel Pereira, nas eleições deste ano.A reunião, que foi iniciada com um amplo debate sobre a recente pesquisa do IPEA, que afirma que 46,6% dos desempregados do país são jovens, durou cerca de 3 horas, tendo sido discutido pelo grupo de que forma tais dados se refletem em nosso município, e que alternativas podem ser criadas para reduzir esta triste constatação.
Sendo assim, o grupo, que já havia participado do processo político no ano de 2004, tendo inclusive alcançado expressiva votação, decidiu por novamente participar do pleito, objetivando representar os interesses da juventude, e de todos que queiram a construção de uma Miguel Pereira melhor.
A escolha de seu candidato foi realizada através de votação, onde concorriam os jovens Mateus Pardal (DEM), Marcos Magalhães (PMDB) e Rodrigo Machado (PC do B). O grupo, decidiu por novamente apoiar o professor Marcos Magalhães, nascido e criado em nosso município, acreditando que o mesmo tem grandes chances de eleger-se vereador no pleito deste ano.
Uma vez decidido o candidato, o movimento, que também é responsável pela Gestão da Associação Recreativa e Cultural Bloco Que Isso Aí, agora se mobiliza, na construção de seu plano de governo.

quarta-feira, 4 de junho de 2008

200 anos depois do fim do comércio de escravos, um negro concorre à Presidência dos Estados Unidos

Cerca de 40 anos depois da Suprema Corte dos Estados Unidos ter tomado decisões que acabaram oficialmente com a segregação racial no país, o Partido Democrata está prestes a fazer História ao escolher o primeiro negro para concorrer à Casa Branca.
A escolha coroa a extraordinária campanha de um político que era praticamente desconhecido do grande público há 12 meses. Desde então, Obama usou a internet, uma grande capacidade de organização e uma retórica que lembra os oradores do movimento negro por direitos civis para gerar o entusiasmo que garantiu a ele a vitória sobre a franca favorita, a ex-primeira-dama e senadora Hillary Clinton. Hillary e o marido, o ex-presidente Bill Clinton, controlavam a maior parte da máquina partidária antes de serem atropelados pelo senador em primeiro mandato.
Apesar do racismo e da discriminação persistirem nos Estados Unidos, Obama foi capaz de construir uma coalizão que juntou o entusiasmo dos jovens com o apoio dos democratas mais ricos e mais educados, que foram seduzidos pelo slogan do "Sim, Podemos", pela promessa de acabar com a guerra do Iraque e a prisão de Guantánamo e de promover uma reforma completa da política doméstica e externa dos Estados Unidos depois de dois mandatos de George W. Bush.
Mas a escolha do Partido Democrata não deixa de ser extraordinária: há apenas cinco décadas, em algums regiões dos Estados Unidos - especialmente no Sul - a segregação entre brancos e negros era política oficial. Só em 1954, na famosa ação Brown vs. Board of Education, a Suprema Corte do país derrubou oficialmente a segregação nas escolas. A escolha de Obama acontece dois séculos depois da proibição do comércio de escravos nos Estados Unidos.
Acima de tudo, Barack Obama representa a possível mudança de geração no comando dos Estados Unidos. O senador, se eleito, assumirá com apenas 47 anos de idade. Parece incrível, mas todo americano de menos de 19 anos de idade só conhece a Casa Branca ocupada por um Bush ou um Clinton.
Abaixo, a tradução do discurso que virou hit de sucesso nos EUA, tenso sido gravado por atores e músicos americanos.

Sim, nós podemos

Foi um credo escrito nos documentos da fundação e que declararou o destino da nação.
Sim nós podemos.
Foi sussurrado por escravos e abolicionistas conforme percorriam o caminho para a liberdade.
Sim nós podemos.
Foi cantado por imigrantes conforme iam surgindo de costas distantes e os pelos pioneiros enquanto empurravam para oeste contra a terra selvagem.
sim nós podemos.
Era o chamamento de trabalhadores que se organizavam; das mulheres que procuravam votar; de um Presidente que escolheu a lua como a nova fronteira; e um rei que nos levou ao topo da montanha e apontou na direcção da terra prometida.
Sim nós podemos a justiça e a igualdade.
Sim nós podemos a oportunidade e a prosperidade.
Sim nós podemos curar esta nação.
Sim nós podemos reparar este mundo.
Sim nós podemos.
Sabemos que a batalha será longa, mas lembrem-se sempre que não importa quais os obstáculos no caminho, nada pode se colocar no caminho do poder de milhões de vozes chamando a mudança.




Professores de Educação Física fazem manifestos em busca de legitimidade


Realizou-se no dia 31 de maio intensa mobilização de professores e estudantes de Educação Física do Estado do Rio de Janeiro, em frente à ALERJ. O mesmo manifesto, intitulado "Educação Física diz não ao trabalho escravo" teve como objetivo protestar contra os baixos salários e más condições de trabalho e desrespeitos com a classe.Concomitante a tal mobilização, professores de educação física de todo o Brasil iniciaram manifesto contra o MEC, repudiando o novo comercial do ENEM, onde ocorre deturpação da imagem e total desrespeito à profissão, que tem se mostrado atuante, principalmente na área escolar, onde tem se destacado, sobretudo em concursos, obtendo maiores notas em relação às demais disciplinas no que tange até ao âmbito pedagógico.
Segundo profissionais da área, tal ação demonstra que o Ministério da Educação desconhece totalmente a luta travada nas salas de aula e quadras de todo este país, em especial pelos professores de Educação Física, para compensar décadas de uma política educacional medíocre, tal como ainda se faz presente. E é por este motivo que a profissão encontra-se em total mobilização, tendo em vista à valorização profissional,e o respeito perante instituições públicas e particulares de caráter empregatício ou não, e perante colegas de ensino e áreas afins.

sexta-feira, 2 de maio de 2008

Conferência elege as 22 prioridades da juventude brasileira

Depois de três dias de debates, encerrou-se no dia 29 de abril a 1ª Conferência Nacional da Juventude, tendo sido definido pelos 2000 delegados eleitos em plenárias municipais e estaduais as 22 prioridades dos jovens brasileiros.
O caderno de propostas continha cerca de 500 pontos, que após o debate nos grupos de trabalho e votações, foram resumidos em 69 resoluções. Vinte e duas delas foram eleitas prioritárias e serão referência para políticas públicas.
A proposta mais votada defende o reconhecimento e a aplicação pelo Poder Público das resoluções do 1º Encontro Nacional de Juventude Negra (Enejune). O movimento negro presente no evento conseguiu angariar 634 votos para a proposta.
“Acho que o resultado reflete a boa articulação que as organizações dos movimentos juvenis negros fizeram entre eles e com as outras organizações, eles conseguiram ampliar o apoio com grupos que não necessariamente tratam dos direitos raciais”, avaliou o secretário da juventude, Beto Cury
Em segundo lugar na lista de prioridades aparece uma proposta ligada à educação. Com 547 votos, os jovens pedem que parte da verba do ensino básicoseja destinada para o modelo integral e pedagógico dos Centros Integrados de Educação Pública (CIEPs). Em um apelo ao Congresso Nacional, os delegados elegeram como terceira prioridade a aprovação em regime de urgência da PEC 138/03, que inclui o conceito de juventude na Constituição, do Plano Nacional da Juventude e do projeto de lei que estabelece os Direitos da Juventude.
O conjunto final de propostas é diversificado e contempla reivindicações de diferentes segmentos da sociedade. Inicialmente, o regimento da conferência previa a aprovação de 21 prioridades, mas elas foram ampliadas por unanimidade na última plenária para incluir um ponto relativo aos direitos dos jovens com deficiência."O resultado deixa claro a importância de trabalharmos com a transversalidade das políticas da juventude, ou seja, ela está presente na educação, no trabalho, na cultura, no esporte, na questão dos direitos raciais, comunidades tradicionais, ela tem que ter essa universalidade que a conferência mostrou",acredita Cury.

Fonte: Agência Brasil

O dia que não acabou: 14 anos sem Ayrton Senna


"Se você quer ser bem sucedido tem que ter dedicação total, buscar o seu último limite e dar o melhor de si mesmo."

"Se eu tiver que viver, eu quero viver plenamente, intensamente, porque eu sou uma pessoa intensa. Eu arruinaria minha vida se tivesse que viver parcialmente."

"Os ricos não podem mais viver numa ilha rodeada por um mar de pobreza. Nós respiramos, todos, o mesmo ar. Devemos dar a cada um, uma chance, ao menos uma chance fundamental."

"Seja você quem for, seja qual for a posição social que você tenha na vida, a mais alta ou a mais baixa, tenha sempre como meta muita força, muita determinação e sempre faça tudo com muito amor e com muita fé em Deus, que um dia você chega lá. De alguma maneira você chega lá."

Primeiro de maio, dia do trabalhador. Shows e ínumeras comemorações rementem a tal dia, momento em que ocorre a merecida exaltação da classe proletária, festejado em todo o mundo.
Pórém, há exatamente 14 anos, tal data obteve passou a ter diferente grau de importância para o povo brasileiro, como sendo uma dia de saudade de um dos maiores idolos que o país já teve.
Afinal, em 1° de maio de 1994, aos 34 anos, falecia Ayrton Senna, após sofrer acidente no Grande Prêmio de San Marino, em Imola.
Tricampeão mundial de Fórmula 1 - venceu em 1988, 1990 e 1991, Senna também ficou conhecido pela generosidade fora delas. Ele iniciou obras filantrópicas que deram origem ao Instituto Ayrton Senna, que hoje atende a cerca de 400 mil crianças e jovens em todo o Brasil.
Sua importância para a Fórmula 1 é resumida em uma declaração de Bernie Ecclestone, chefão da categoria. Segundo ele, Senna foi o maior piloto de todos os tempos, status do qual nem Michael Schumacher se aproxima. - Ayrton tinha um carisma que Schumacher não foi capaz de transmitir.
Campeão no esporte e na vida, o ídolo que virou mito deixou-nos como legado sua postura em relação a vida, encarada de forma reta, intensa e obstinada, na luta pela conquista de seus objetivos, um exemplo a ser seguido por todos nós.

quarta-feira, 20 de fevereiro de 2008

Falso Profeta (para de caô)...um pingo é letra para bom entendedor!!


FALSO PROFETA (para de caô)-Mv Bill
Composição: Mv Bill

Seu safado voltei para te cobrar, para de caó (bota a cara) . . .
Tatuado no braço direito...o microfone,
lave bem a boca, quando for dizer meu nome.
Sei, já ouvi, cansei, sua conversa não é lei.
Se o confronto é inevitável, não evitarei.
Sem grito, universo em conflito.
Pra mim o desenrolo vale mais do que o que tá escrito.
Não fale de Cristo, você não tem visto.
Começa a dar teu show, que eu vou embora e não assisto.
Falso profeta falador.
Quem te contou que o ódio vence o amor?
Pecador, pode baixar o faixo,
querendo aparecer falando mal dos outros aí é golpe baixo.
Aponte meu erro, esconda o seu.
O caminho com atalho pro seu apogeu.
Venda sua alma, pra conquistar a fama.
Não reclama, sua moral está na lama.
A raiva te inflama, conheço sua trama.
Bico sujo, que por nós é desprezado.
Se veio pra contar mentira, escolheu o cara errado.
Já foi mimado, atropelado seu ultimato.
Se depender de nós vai ficar no anonimato.
Não vem falar de paz, sua atitude foi de guerra.
Me erra.

PROPAGANDA CONTRA CUBA NO BRASIL NÃO VISA FIDEL CASTRO; O ALVO SÃO OS PRÓPRIOS BRASILEIROS

(Escultura "luta contra o Imperialismo", presente recentemente dado por Oscar Niemeiyer a Fidel)

"Nesta noite, 200 milhões de crianças dormem nas ruas do mundo. Nenhuma delas é Cubana".
"Eu digo que se alguém não faz, o tempo todo, tudo aquilo que pode e até mais do que pode, é exactamente como se não fizesse absolutamente nada".
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"Um revolucionário pode perder tudo: a família, a liberdade, até a vida. Menos a moral".
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"Em vez de nos agredirem como nos agridem, por que é que não fazem simplesmente uma pergunta: Como é possível que Cuba em trinta anos tenha feito o que a América-Latina não fez em 200 anos?"
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(Fidel Castro)
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WASHINGTON - Jon Lee Anderson, biógrafo de Che Guevara, há alguns meses detonou uma reportagem de capa da revista Veja sobre Guevara. Anderson escreve para a revista New Yorker. Seus livros vendem milhões de cópias em todo o mundo. Como é que ele avaliou o texto de Diogo Schelp?
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"O que você escreveu foi um texto opinativo camuflado de jornalismo imparcial, coisa que evidentemente não é. Jornalismo honesto, pelos meus critérios, envolve fontes variadas e perspectivas múltiplas, uma tentativa de compreender a pessoa sobre quem se escreve no contexto em que viveu com o objetivo de educar seus leitores com ao menos um esforço de objetividade. O que você fez com Che é o equivalente a escrever sobre George W. Bush utilizando apenas o que lhe disseram Hugo Chávez e Mahmoud Ahmadinejad para sustentar seu ponto de vista. No fim das contas, estou feliz que você não tenha me entrevistado. Eu teria falado em boa fé imaginando, equivocadamente, que você se tratava de um jornalista sério, um companheiro de profissão honesto. Ao presumir isto, eu estaria errado."
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Anderson não é comunista. Não recebe dinheiro de Fidel Castro. É simplesmente um grande jornalista.
A resposta indigente do repórter da Veja incluiu uma ameaça de que o nome do escritor não apareceria mais nas páginas da revista brasileira - o que é indicativo da falta de noção de Diogo Schelp. Estou curioso para saber qual o impacto que a ameaça de Schelp teve nas vendas do escritor americano.
É esse jornalismo vagabundo, contaminado por objetivos políticos e ideológicos, que infelizmente tornou-se o principal produto da grande mídia brasileira - especialmente de Veja, O Globo e TV Globo.
Tive duas experiências marcantes em minha carreira. Uma delas foi ao desembarcar em Moscou, em 1985. Linda a cidade, especialmente a praça Vermelha, de madrugada. Mas a paranóia de um estado policial era evidente. E o estado de decomposição das instituições estava no ar. Embora Mikhail Gorbatchev já tivesse assumido o poder, a União Soviética tinha a feição de Leonid Brezhnev, o morto-vivo que foi mantido no poder muito além de quando ainda tinha capacidade física e mental para governar.
Mais recentemente, fiquei surpreso ao desembarcar em Havana. Arquitetura dilapidada, transporte público caótico mas uma população surpeendentemente relaxada e alegre. Filmei à vontade. Conversei com os cubanos à vontade. E eles falaram mal do governo à vontade. E bem também. Conversei com dezenas de pessoas nas ruas.
Todas demonstraram grande admiração por Fidel Castro. Muitas se diziam amedrontadas com a ascensão de Raul Castro, visto no país como o "homem do paredão". Um dos momentos mais impressionantes foi a conversa que eu e minhas filhas tivemos com o dono de um pequeno restaurante. Ele lamentava que, aos 48 anos de idade, não tinha podido ainda sair do país.
"Não quero fugir para os Estados Unidos. Quero visitar o México, a Jamaica, quem sabe o Brasil". Fiquei com a clara impressão de que Fidel Castro produziu uma classe média educada e saudável que quer ir além dos slogans revolucionários. Os jovens não viveram o clima de guerra que cercou a ascensão de Fidel ao poder. Experimentam, sim, o boicote econômico dos Estados Unidos, que tenta estrangular a ilha desde os anos 60.
Os cubanos admiram as conquistas sociais, especialmente na Saúde e Educação. Eles são orgulhosos. Eu conheço quase toda a América Central. E digo, sem qualquer chance de errar, que os cubanos têm o melhor padrão de vida da região, comparável apenas ao da Costa Rica. Em comparação com a Guatemala, por exemplo, Cuba é um paraíso. E a Guatemala é uma "democracia plena" se considerarmos os padrões de Washington. E não há boicote americano à Guatemala.
O Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) de Cuba é superior ao do Brasil, que tem um dos piores índices de distribuição de renda do mundo. A classe média de Cuba seria pobre no Higienópolis e no Leblon, mas seria rica na periferia das grandes cidades brasileiras. Rica, saudável e educada.
E isso não é irrelevante. Se fosse, a TV Globo não continuaria até hoje com suas peças de propaganda disfarçadas de Jornalismo. Depois de quase 50 anos no poder, a contínua necessidade de demonizar Fidel Castro é sinal de que ele continua incomodando. Mais recentemente, já afastado do governo, ele cantou a pedra: a produção de álcool de milho provocaria desabastecimento de alimentos. Na época, Fidel foi surrado pela mídia. Hoje está constatado que a produção de álcool a partir de milho fez disparar o preço do produto e causou inflação nos Estados Unidos. A fonte é o New York Times.
Dizer que os cubanos não querem liberdade de ir e vir ou de desenvolver suas próprias atividades econômicas é mentira. Cuba não é o paraíso vendido pela esquerda. Nem o inferno vendido pela direita. É um país de gente alegre, educada e saudável que tem grande ressentimento por não poder freqüentar as mesmas praias que os turistas estrangeiros - hoje a grande fonte de moeda forte do país. Fidel plantou as sementes que resultaram em uma geracão que quer mudanças. Mas elas não virão de Washington, nem de Miami, nem de Brasília.
Se a sociedade cubana fosse vulnerável à propaganda do tipo que você vê hoje na TV Globo Fidel Castro já teria sido derrubado. O objetivo da propaganda não é derrubar Fidel. Ainda é a de evitar que ele sirva de exemplo. Isso diz mais sobre o Brasil e sua democracia para poucos do que sobre Cuba e Fidel Castro.
(Lazenha, Luiz Carlos)

FONTE: www.viomundo.com.br

terça-feira, 19 de fevereiro de 2008

Tenda Que Isso Aí revoluciona Carnaval em Miguel Pereira


02 de fevereiro de 2008, sábado de Carnaval. Já havia passado de uma de manhã, quando enfim, para o delírio dos foliões, que animados após efusivo desfile do "Que Isso Aì?', aguardavam ansiosamente pela abertura de seu Camarote Vip, camarote este que a 5 anos revolucionou o conceito de Carnaval em Miguel Pereira, e que sem dúvida nenhuma, aparece como um dos principais destaques do mesmo período, na cidade.
Esse ano o Que Isso Aí inovou novamente, colocando uma tenda de 10X20m em pleno centro da cidade. A divulgação do local do camarote foi cercado de mistérios, existindo ainda diversas especulaçoes quanto a existência real de tal espaço. Entretanto, mais uma vez o Que Isso Ai, cumpriu com o prometido, tendo ainda trazido como atração para comemoração de seus 5 anos de carnaval m dos maiores talentos do funk carioca, Mc Andinho.
O poeta do funk, forma como é conhecido, surpreendeu a todos por seu carisma e musicalidade, tendo se apresentado por aproximadamente uma hora e quarenta e cinco minutos, para os quinhentos foliões que se faziam presentes no mesmo espaço.
Do lado de fora, era crescente o número de pessoas que deixavam de assistir o show que rolava na rua, para se fazerem presentes em frente ao Camarote, na esperança de participarem da festa no Camarote, comandada pelos DJs Fred e Rodie, e regada a muita água, cerveja, ice, descontração, paz e harmonia. Segue abaixo fotos do evento:








































FONTE: http://www.riobrasil.net/ e fotos tiradas pela diretoria do Bloco

EUA se dizem preparados para ter presidente negro


Quatro décadas depois da morte do líder afro-americano Martin Luther King, os cidadãos americanos consideram que seu país está preparado para ter um presidente negro, segundo uma pesquisa divulgada hoje.A enquete, elaborada pela rede de televisão CNN e a firma Opinion Research, afirma que 72% dos americanos brancos e 61% dos afro-americanos acreditam que os Estados Unidos estão preparados para ter um presidente negro.
Tais porcentagens são muito superiores às registradas há dois anos, quando 65% dos cidadãos brancos e 54% dos negros pensavam o mesmo.A enquete revela também que são maioria os que acham que é possível que um candidato afro-americano se torne presidente dos EUA em uma comparação com aqueles que consideram que o país está preparado para ter uma mulher na Casa Branca.Entre os entrevistados, 64% dos homens e 65% das mulheres opinam que atualmente é mais provável que uma presidente venha a comandar o país que um afro-americano.Os seis temas que mais interessam os eleitores, tanto brancos como negros, são, por ordem de preferência: economia, conflito no Iraque, terrorismo, sistema de saúde, preços do petróleo e Irã. A enquete revela que a comunidade afro-americana concede mais importância a estes assuntos que os brancos. A preocupação com temas raciais também sobressai mais na comunidade negra.Desta forma, 41% dos cidadãos negros dizem que esse assunto terá uma grande influência na hora de escolher o candidato à Presidência, enquanto entre os brancos somente 12% afirmam o mesmo.Quase quatro de cada dez entrevistados de ambos os grupos dizem acreditar que os EUA cumpriram totalmente, ou pelo menos quase que integralmente, o "sonho" de Martin Luther King.O "sonho" de King, assassinado em 1968 e que hoje tem homenagem nacional a sua personalidade com feriado no país (Dia de Martin Luther King), era o de que um dia os EUA viveriam sua crença de que todos os homens foram criados para serem iguais.Apesar do otimismo expressado sobre o "sonho" de King, 52% dos afro-americanos opinam que as diferenças raciais sempre serão um problema nos EUA, ponto de vista que é compartilhado por 43% dos brancos participantes da pesquisa.A enquete da "CNN" foi elaborada com base nas respostas de 1.393 americanos maiores de idade, entre eles 743 cidadãos brancos e 513 afro-americanos.

segunda-feira, 21 de janeiro de 2008

Ex craque dá cartão vermelho a 2014: Dr. Sócrates diz que Copa no Brasil será uma 'roubalheira'




Copa 2014 para quem?


por Sócrates

Na semana passada, eu e meu filho Gustavo, fundador do Instituto Brasileiro de Direito Desportivo, publicamos na Folha de S.Paulo um manifesto que declara a nossa visão sobre a Copa do Mundo a ser disputada no Brasil em 2014. Gostaria de dividi-lo com nossos leitores:
As idéias tratadas adiante pretendem aprofundar a discussão acerca da Copa do Mundo a ser sediada no Brasil. Não tenha dúvida, caro leitor, da nossa felicidade pela indicação do nosso país como sede do grande encontro futebolístico de 2014. Essa felicidade, entretanto, não pode nos cegar sobre o abismo que nos separa das condições necessárias para merecermos tal indicação. O futebol é fenômeno social, parte fundamental da cultura do País, inegável elemento de identidade nacional e extremamente simbólico. O futebol brasileiro (dentro e fora de campo) muito diz sobre o que nós somos, nossos valores, a dinâmica social e as relações de poder. É uma mostra didática do que é o Brasil. A Copa do Mundo não deve ser analisada sob ótica diferente.
A falta de condições salta aos olhos nos primeiros movimentos realizados rumo à indicação e, a partir de agora, à organização deste megaevento. Ao se verificarem as lideranças que ameaçam tomar frente do processo, é possível antecipar o futuro de apropriação do bem coletivo, da personificação maliciosa da obra social difusa, da preponderância de interesses indignos e ilegítimos em benefício de si mesmos, de seu pequeno grupo e na defesa do podereco que eterniza essas práticas no futebol (e no País).
O comitê organizador da Copa 2014 anunciado há dias é o melhor retrato: uma só pessoa, que tudo pode e a ninguém presta satisfação e contas. Voltamos ao feudalismo!
Mas não devemos nos preocupar. Qualquer evento esportivo acontece por si só. É só a bola rolar que as atenções se direcionam para o campo e esses “requintes” se esvaem e depois são esquecidos com a avalanche de informações direcionadas – especialmente as veiculadas pelo império midiático, onipresente e onipotente no futebol, e que tem papel fundamental no atraso das instituições esportivas. Sempre foi assim no Brasil, não é?
O que interessadamente ignoram, e querem que ignoremos, é o potencial mobilizador e transformador social desse fenômeno jogado com os pés. Essa é a legítima função do futebol, e que, se aflorasse, não encontraria limite para transformar realidades, integrar culturas e pessoas, formar cidadãos e consciências, enfim, servir de vetor do desenvolvimento e igualdade. Este é o entendimento fundamental que nos falta, a essência que daria sentido a uma Copa do Mundo no Brasil, e que, com esses valores, por beneficiar a todos (benefício verdadeiro, não apenas a felicidade fugaz por assistir a alguns jogos), nos faria, com muito orgulho, merecer tal evento.
Nem mesmo em relação às melhorias dos equipamentos urbanos, conseqüência do fato de sediar evento dessa magnitude, pode-se afirmar que temos condições para tal. É o que se verifica com a experiência do Pan-Americano. Apesar de inúmeras promessas de legados fantásticos e benfeitorias maravilhosas, passada a competição pouco se verifica de melhoria na vida cotidiana do carioca. O que se viu foi uma imensidão de recursos públicos investidos de forma nada transparente, usados, em sua maioria, para maquiar ações sociais provisórias e, portanto, ineficientes, para fazer melhorias urbanas não prioritárias e para construir praças esportivas que servem aos mesmos citados anteriormente, seja em forma de concessões à exploração privada a preços ridículos, ou mesmo para um efêmero “circo sem pão” esportivo que serve para sustentar esse podereco.
Neste cenário, o mais cruel é perceber que o único que merece vivenciar uma Copa do Mundo, devido à paixão delirante dedicada ao futebol, pela intensidade com que esse esporte é parte de sua cultura e identidade, é o mesmo que, também por tudo isso, não é estimulado a discernir sobre a manipulação de sua paixão e a enxergar essa realidade. Ou seja, o torcedor brasileiro.
Sob esses aspectos, com uma visão mais profunda e complexa, que insere a Copa do Mundo e o próprio futebol dentro do contexto social e político, driblando a idéia e o poder dos contrários, enfim, por ir além da festa e do futebol, ainda que sufocando o torcedor dentro de nós, não vemos condições de o Brasil sediar um evento com tal magnitude e simbolismo e, ao mesmo tempo, proporcionar transformações na realidade social do NOSSO país, que é o que a nós (sonhadores de um Brasil mais humano e justo) interessa.




FONTE: Revista Carta Capital